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Notícia - Rede de supermercados irá destinar valor de campanha beneficente para entidades sociais da cidade Rede de supermercados irá destinar valor de campanha beneficente para entidades sociais da cidade

A Rede de supermercados Covabra anunciou que as Organizações da Sociedade Civil (OSC) Almater e Casa Santa Marta serão as beneficiárias de sua campanha solidária de final de ano. Esta é a segunda vez que a empresa, que passa por expansão no Município, realiza esta ação.

No ano passado, ela destinou cerca de R$ 28 mil, divididos em duas entidades, entre elas a Almater, que atua na região do Jardim São Camilo e onde o anúncio foi feito durante a visita de representantes da Prefeitura e da rede de supermercados.

A indicação das beneficiadas é feita por meio de tratativas da empresa e da Prefeitura, por meio da Unidade de Gestão de Assistência e Desenvolvimento Social (UGADS) e da Rede Jundiaí de Cooperação, veiculada à Unidade de Gestão de Governo e Finanças (UGGF).

A gerente de marketing da rede de supermercado, Jacqueline Tavares, explicou a proposta da campanha. “Ao longo dos meses de outubro e novembro, nossos clientes poderão optar no caixa para qual entidade destinar parte de seu valor de compra, sem desembolsar nenhum valor a mais. E ao longo deste período poderão acompanhar em um painel todo o valor arrecadado. Como iremos inaugurar nos próximos meses uma nova loja na cidade, nossa expectativa é dobrar a arrecadação que será trazida pelo Papai Noel em dezembro”, brincou.

O gestor da UGGF, José Antonio Parimoschi, reforça a importância das parcerias estratégicas com os diversos setores da sociedade. “Em nome da Prefeitura agradecemos pela contribuição do Covabra em tornar Jundiaí um terreno cada vez mais fértil, não só por meio da geração de empregos e fomento à economia, como também em investimentos da ordem social. Somos a Cidade das Crianças e isso se dá também graças a contribuições como esta, que se repetem também este ano”.

A gestora da UGADS, Maria Brant, comemorou o anúncio. “A Almater e a Casa Santa Marta são importantes parceiras da Prefeitura e dos conselhos municipais na prestação de serviços, nos territórios em situação de vulnerabilidade, respectivamente para crianças, adolescentes e idosos e para a população em situação de rua. Para nós da Prefeitura é um imenso prazer poder aproximar empresas como a Covabra e estas organizações, em prol dos serviços socioassistenciais prestados nos territórios”, comentou.

Com atuação no Jardim São Camilo, a Almater presta, entre outros, o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV) para cerca de 100 crianças e adolescentes, além de outros cerca de 30 idosos.

A sócia fundadora d a OSC, Patrícia Malite, também comemorou o anúncio. “Muitas empresas nos procuram para realizar importantes destinações de objetos e bens, mas a destinação em dinheiro nos ajuda muito em nossos encargos com recursos humanos, que precisam ser altamente capacitados para poder cuidar de nossas crianças, por exemplo”, comemorou. Projeto isenta organizações sem fins lucrativos de preencher cota de pessoas com deficiência

Hoje, pela lei, empresas com mais de 100 empregados precisam preencher de 2% a 5% de seus cargos com pessoas com deficiência

O Projeto de Lei 647/22 isenta organizações sem fins lucrativos da obrigação de preencher de 2% a 5% dos seus cargos com pessoas com deficiência. Pelo texto em análise na Câmara dos Deputados, a obrigação não se aplicará às entidades beneficentes de assistência social, às organização da sociedade civil, às sociedades cooperativas sociais, às organizações religiosas de interesse público e de cunho social, às entidades privadas e filantrópicas sem fins lucrativos.

A Lei 8.213/91 obriga empresas com mais de 100 empregados a cumprir a cota e conceitua empresa como a firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não.

Autor da proposta, o deputado Nereu Crispim (PSD-RS) destaca que as entidades e organizações sem fins lucrativos se diferenciam das empresas por contar com voluntários, dificultando a fiscalização da cota de pessoas com deficiência contratadas.

“A atribuição da Secretaria do Trabalho e Emprego de estabelecer a sistemática de fiscalização tem gerado insegurança jurídica, riscos imprevisíveis e ônus às entidades filantrópicas, beneficentes, de assistência social e equiparadas”, disse.

Além de isentar pessoas jurídicas sem fins lucrativos da cota, o projeto deixa claro que se equiparam a empresa, para os efeitos da lei, o contribuinte individual e a pessoa física na condição de proprietário ou dono de obra de construção civil, em relação a segurado que lhe presta serviço, a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeiras.

Tramitação

A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: camara.leg.br


Publicado em 2022-11-11
   
 
     
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