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Notícia - Formação em estética e beleza é tendência promissora no Brasil
Formação em estética e beleza é tendência promissora no Brasil
País é o quarto no mundo que mais consome produtos de higiene pessoal e perfumaria.
Tendo movimentado US$ 23.738 bilhões em 2020 - o equivalente a R$ 123,20 bilhões, o mercado de cosméticos cresce, apesar da crise na economia do Brasil. De acordo com Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o país é o quarto do mundo que mais consome produtos para finalidade estética, atrás apenas de EUA, China e Japão.
À vista disso, muitos brasileiros estão vendo no segmento uma boa oportunidade de negócios. “Não há tempo ruim para se ingressar em estética”, afirma a docente do Senac em Divinópolis Rita Oliveira. “Mesmo em momentos de crise a estética está sempre entre os cinco campos que continuam crescendo, segundo dados recentes”, acrescenta.
Para ela, a vontade de se investir em um negócio próprio é grande e foi potencializada pelos efeitos da nova corona vírus nos empregos do país.
“As pessoas ficaram muito tempo em isolamento e agora que estamos voltando a um ritmo mais próximo ao antigo normal de vida, nós precisamos de profissionais do mercado para atender essa demanda. A retomada de atividades sociais, como de shows, festas, viagens tem trazido mais pessoas em busca da estética. Nesse sentido, se destaca a necessidade um profissional formado, seguro, com base científica, que garanta para esse cliente um atendimento de excelência. ”
Entre algumas tendências a serem exploradas no mercado, Rita cita que a estética intervém na parte psicológica, de autoestima, auto amor e autocuidado. Por isso, é vital a interdisciplinaridade com a área da saúde.
Estética: inovação e empreendedorismo
O Senac se propõe a formar profissionais com competências para atuar e intervir em seu campo de trabalho. Além das disciplinas básicas para qualquer curso da área de estética e beleza, os alunos são preparados para organizar e planejar o ambiente e o processo de trabalho.
A docente Marina Costa conta que os alunos demonstram uma enorme vontade de montar o próprio espaço, mas muitos deles têm algum tipo de receio de dar o primeiro passo no empreendimento. “O mercado da estética não está saturado e não ficará. Na região vemos um número considerável de empreendimentos na área. Há espaço para grandes esteticistas, que já estão no mercado, e para aqueles que desejam ingressar.
Entrar no mercado estético pode não ser difícil, mas é desafiador se manter nele, e para isso o aluno também deve ser preparado. É importante o aluno saber como vender e como fidelizar o cliente, estar atento às novidades e ter condições de oferece-las dentro de suas capacidades técnicas. ”
Fonte: g1.globo.com
Publicado em 2022-11-11
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