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Notícia - Mercado imobiliário cresce pelo 4º mês seguido na região de Jundiaí Mercado imobiliário cresce pelo 4º mês seguido na região de Jundiaí

Aumento de 107,95% nas vendas em abril foi o recorde do ano.

A região de Jundiaí, que reúne cidades que têm alguns dos melhores índices de riqueza do Estado, mostrou novamente sua resistência à crise em um dos segmentos econômicos mais importantes na vida das famílias, o de compra e venda de imóveis usados, ao crescer em Abril pelo quarto mês seguido.

“A importância do segmento de imóveis usados tem a mesma relevância e importância para o mercado imobiliário que a dos automóveis usados para os carros zero quilômetro”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP. “Quem tem uma casa ou apartamento usados e os vende, costumar usar o dinheiro para migrar para um imóvel novo ou em construção, e quem não tem encontra nos usados preços menores, espaços maiores e localização até melhor que a de um novo”, exemplifica.

A venda de imóveis usados na região de Jundiaí aumentou 107,95% em Abril comparado a Março, recorde do ano, segundo pesquisa feita com 37 imobiliárias e corretores de sete municípios pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). O crescimento havia sido de 66,61% em Janeiro, 8,59% em Fevereiro e 11,9% em Março, sempre sobre o mês anterior.

Viana Neto destaca ainda outra característica do mercado dessa região, “o de não depender somente do financiamento dos bancos para sustentar a estabilidade nas vendas”. Segundo a pesquisa CreciSP, nos primeiros quatro meses deste ano o número de vendas feitas com crédito bancário foi sempre inferior às realizadas com pagamento à vista ou parcelada pelos proprietários dos imóveis (ver quadro abaixo).

As pesquisas do CreciSP deixam evidentes, segundo Viana Neto, “a resiliência e a força econômica de uma região sustentada por dezenas de grandes indústrias, centros de armazenagem e logística, um poderoso setor de serviços e uma invejável infraestrutura urbana, além dessas cidades estarem próximas da Capital e serem acessáveis por algumas das melhores rodovias do País, como a Bandeirantes”.

Imóveis de R$ 400 mil ou aluguel de R$ 1,750 mil

Esse status econômico de região com cidades desenvolvidas e de renda elevada – o PIB per capita de Jundiaí, por exemplo, era de R$ 108 mil, o dobro da média do Estado em 2019 – se reflete também na capacidade aquisitiva de quem compra ou aluga imóvel localmente.

Em Abril, as 38 imobiliárias e corretores consultados pelo CreciSP informaram que 66,66% das casas e apartamentos que venderam se enquadraram em faixas de preços de até R$ 400 mil e que 55,55% dos imóveis que alugaram têm aluguel mensal de até R$ 1.750,00.

No caso dos aluguéis, esse patamar de preços se mantém sempre acima de 50% desde Janeiro, baixando da média de até R$ 2 mil registrada em Dezembro. No caso das vendas, imóveis de até R$ 400 mil somaram 50,01% do total vendido em Março; em Fevereiro, 78,57% estavam contidos nas faixas de preços de até R$ 300 mil; e em Janeiro, 64,71% dos imóveis foram vendidos por até R$ 500 mil.

A pesquisa CreciSP registrou em Abril venda maior de casas (56,25%) do que apartamentos (43,75%), com 40% desses imóveis situados em bairros de periferia, 33,33% em bairros centrais e 26,67% em bairros de regiões nobres (25,57%). É médio o padrão construtivo da maioria (53,33%).

As casas têm dois dormitórios (60% delas) ou três (20%), a maioria com área útil variando entre 51 e 100 metros quadrados (40%) e duas vagas de garagem (60%). A maiorias dos apartamentos também tem dois dormitórios (85,71%), uma vaga de garagem (57,14%) e área útil medindo entre 51 e 100 metros quadrados (85,71%).

Locação cai 7,14%

As 37 imobiliárias e corretores que o CreciSP consultou alugaram em Abril, em Jundiaí e região, um volume de imóveis residenciais 7,14% menor que o de Março, mantendo-se, porém, a predominância dos aluguéis de até R$ 1.750,00, presentes em 55,55% dos contratos assinados pelos novos inquilinos.
Alugaram-se mais casas (60%) que apartamentos (40%) e com predomínio de imóveis localizados em bairros de periferia (62,5% do total) e do padrão construtivo standard (54,55%).

A maioria das casas tem dois dormitórios (60%), uma vaga de garagem (60%) e área útil entre 51 e 100 metros quadrados (40%) ou 101 a 200 m2 (40%). Apartamentos com dois dormitórios também foram os mais alugados em Abril (75%), a maioria dispondo de área útil entre 51 e 100 metros quadrados (75%) e uma vaga de garagem (75%).

A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Atibaia, Bragança Paulista, Itupeva, Jundiaí, Louveira, Pinhalzinho e Várzea Paulista.

Fonte: portaldacidade.com


Publicado em 2022-11-11
   
 
     
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